CURSO DE CIÊNCIAS (Melhor Gestão- Melhor Ensino)
Eu, particularmente, tô achando o curso bem interessante, pois tenho aprendido varias coisas, principalmente referente a informática. A construção do blog por exemplo, p/ mim é novidade Está sendo uma experiência mto boa, pena q. quase não tenho tempo de participar. Espero q. meus colegas também estejam gostando. OBG!! Prof. Eliana.
Convivendo com Ciências
Bem Vindos ao blog Convivendo com Ciências!!! Este blog é voltado para o estudo e aprimoramento do ensino de ciências e conta com a colaboração de professores de Ciências do Ensino Fundamental da Rede Estadual de São Paulo DER-Sul1.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Quando você pensa que já viu tudo: planta que produz batatas e tomates ao mesmo tempo[video]
Uma empresa britânica está divulgando uma novidade que pode trazer desconfiança de muita gente: uma planta capaz de produzir tomates e batatas ao mesmo tempo. O apelido é “TomTato” (em inglês: tomato + potato) que mistura as espécies Solanum lycopersicum e Solanum tuberosum.
os responsáveis pelo experimento garantem que os tomates do tipo cereja
tem um sabor inigualável e a planta chega a produzir até 500
tomatinhos. As batatas, é claro, crescem no lugar da raiz e também são bastante saborosas.
Na
verdade, essa planta maluca é resultado de um enxerto entre pé de
batata e um tomateiro usando técnicas tradicionais de enxertarem não
muito complicadas, segundos especialistas. Tanto o tomate quanto a
batata são vegetais da família Solanaceae e isso provavelmente favorece para o sucesso do processo. O enxerto consiste em ligar partes de duas plantas, fazendo com que cresçam
juntas. Em momento algum acontecem cruzamentos genéticos que dão origem
a vegetais híbridos. Como é impossível cruzar tomateiro com um pé de
batata, o enxerto consiste de duas plantas diferentes em uma só e não um
híbrido.
A grande novidade vem
sendo testada a mais de 15 anos, mas só agora produziu batatas e
tomates ao mesmo tempo. Pode ser comprada pela internet por cerca de 55
reais e enviada pelo correio.
Olá Pessoal do grupo 03! Aí está a reportagem na qual mencionei no fórum. Abram o blog e leiam na íntegra. http://www.youtube.com/watch?v=I4Ky1cyTuzk
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Os animais choram?
Alguns animais, incluindo os elefantes, podem chorar de tristeza.
Especialistas em comportamento animal afirmam que animais podem também chorar de tristeza, como os bebês humanos.
Muita gente deve ter se perguntado se era verdadeira a notícia sobre um elefante recém-nascido da Reserva Natural Shendiaoshan, no leste da China. O filhote teria chorado inconsolavelmente por cinco horas depois de ser pisoteado pela mãe, que depois o rejeitou. Desde então, o elefantinho, batizado como Zhuang-Zhuang, foi “adotado” por um tratador e está bem, segundo o site de notícias Metro.
“Alguns mamíferos podem chorar pela perda do contato físico”, explica Marc Bekoff, especialista em comportamento animal, ao Discovery.
A risada de um macaco é semelhante à de um ser humano, segundo uma nova pesquisa que explora a evolução do riso. “Pode ser uma reação intensa à ausência de contato”, acrescenta Bekoff , ex-professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Colorado, que co-fundou com a primatologista Jane Goodall a organização Etólogos para o Tratamento Ético dos Animais.
“É mais provável que filhotes de elefante e bebês humanos chorem por desconforto, e não de tristeza”, continua Bekoff , cujo livro “Por que cães se entediam e abelhas se deprimem”, será lançado nos Estados Unidos em novembro.
Ele ressalta que estudos científicos comprovaram que galinhas, ratos e camundongos demonstram empatia, o que é um fenômeno ainda mais complexo.
Para chorar, o animal teria que ser de natureza social, com uma anatomia ocular semelhante à nossa e uma estrutura cerebral capaz de processar emoções. Os cães estão entre os animais mais sociais, mas cientistas e donos nunca viram um cão deprimido chorar.
“É evidente que os cães e outros animais podem sofrer e reconhecer o sofrimento em outros”, argumenta Brian Hare, professor de antropologia evolucionária da Universidade de Duke , que co-fundou a ferramenta de análise canina “Dognition”.
Em um questionário no site Dognition, 72% dos proprietários informaram que seus cães sofriam de ansiedade de separação moderada a extrema, provavelmente a mesma reação apresentada pelo filhote de elefante.
“Essa ansiedade se manifesta como ganidos, gemidos e uivos”, explica Hare. “Os cães podem não chorar vertendo lágrimas, mas sem dúvida se lamentam com vocalizações que expressam ansiedade, estresse ou solidão”.
Mais da metade dos donos também relatou que seus cães tentam confortá-los ou consolá-los quando estão abatidos ou chorando e, portanto, parecem entender quando uma pessoa está triste.
Nessas ocasiões, o cachorro pode esfregar o focinho ou colocar a cabeça no colo do dono. Em ambos os casos, o cão tenta confortar o dono por meio do contato físico – o mesmo tipo de contato desejado por um bebê humano ou um filhote de elefante. O abraço humano pode ser semelhante ao afago de um cão com o focinho ou de uma mãe elefante que usa a tromba para acariciar seu filhote.
A escritora e naturalista Virginia Morell concorda que o choro dos elefantinhos pode ser idêntico ao dos bebês, mas esse fato ainda não foi cientificamente comprovado.
“Seriam lágrimas de tristeza?”, pergunta-se Morell , que também é autora do novo livro “Sabedoria Animal: Os Pensamentos e Emoções de Nossos Bichos de Estimação” (inédito no Brasil). “Eles precisam de um contato amoroso, como todos os filhotes de mamíferos. Seus tratadores tentaram dar isso a ele e finalmente conseguiram”.
Morell comentou que histórias como a do elefantinho chinês inspiram os pesquisadores e podem levar a novas descobertas sobre as emoções dos animais.
“Há não muito tempo atrás, muitos pensavam que éramos os únicos animais capazes de rir, mas agora sabemos que ratos, cães e chimpanzés também o fazem”, comenta a pesquisadora”. “De fato, o riso parece ser uma emoção universal em todos os mamíferos. Se isso é verdade, por que a tristeza não seria”?
Por Jennifer Viegas
Tags: Animais, bebês, Bichos, chorar, expressões, filhotes, lágrimas, natureza, social, tristeza
Alguns animais, incluindo os elefantes, podem chorar de tristeza.
Especialistas em comportamento animal afirmam que animais podem também chorar de tristeza, como os bebês humanos.
Muita gente deve ter se perguntado se era verdadeira a notícia sobre um elefante recém-nascido da Reserva Natural Shendiaoshan, no leste da China. O filhote teria chorado inconsolavelmente por cinco horas depois de ser pisoteado pela mãe, que depois o rejeitou. Desde então, o elefantinho, batizado como Zhuang-Zhuang, foi “adotado” por um tratador e está bem, segundo o site de notícias Metro.
“Alguns mamíferos podem chorar pela perda do contato físico”, explica Marc Bekoff, especialista em comportamento animal, ao Discovery.
A risada de um macaco é semelhante à de um ser humano, segundo uma nova pesquisa que explora a evolução do riso. “Pode ser uma reação intensa à ausência de contato”, acrescenta Bekoff , ex-professor de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Colorado, que co-fundou com a primatologista Jane Goodall a organização Etólogos para o Tratamento Ético dos Animais.
“É mais provável que filhotes de elefante e bebês humanos chorem por desconforto, e não de tristeza”, continua Bekoff , cujo livro “Por que cães se entediam e abelhas se deprimem”, será lançado nos Estados Unidos em novembro.
Ele ressalta que estudos científicos comprovaram que galinhas, ratos e camundongos demonstram empatia, o que é um fenômeno ainda mais complexo.
Para chorar, o animal teria que ser de natureza social, com uma anatomia ocular semelhante à nossa e uma estrutura cerebral capaz de processar emoções. Os cães estão entre os animais mais sociais, mas cientistas e donos nunca viram um cão deprimido chorar.
“É evidente que os cães e outros animais podem sofrer e reconhecer o sofrimento em outros”, argumenta Brian Hare, professor de antropologia evolucionária da Universidade de Duke , que co-fundou a ferramenta de análise canina “Dognition”.
Em um questionário no site Dognition, 72% dos proprietários informaram que seus cães sofriam de ansiedade de separação moderada a extrema, provavelmente a mesma reação apresentada pelo filhote de elefante.
“Essa ansiedade se manifesta como ganidos, gemidos e uivos”, explica Hare. “Os cães podem não chorar vertendo lágrimas, mas sem dúvida se lamentam com vocalizações que expressam ansiedade, estresse ou solidão”.
Mais da metade dos donos também relatou que seus cães tentam confortá-los ou consolá-los quando estão abatidos ou chorando e, portanto, parecem entender quando uma pessoa está triste.
Nessas ocasiões, o cachorro pode esfregar o focinho ou colocar a cabeça no colo do dono. Em ambos os casos, o cão tenta confortar o dono por meio do contato físico – o mesmo tipo de contato desejado por um bebê humano ou um filhote de elefante. O abraço humano pode ser semelhante ao afago de um cão com o focinho ou de uma mãe elefante que usa a tromba para acariciar seu filhote.
A escritora e naturalista Virginia Morell concorda que o choro dos elefantinhos pode ser idêntico ao dos bebês, mas esse fato ainda não foi cientificamente comprovado.
“Seriam lágrimas de tristeza?”, pergunta-se Morell , que também é autora do novo livro “Sabedoria Animal: Os Pensamentos e Emoções de Nossos Bichos de Estimação” (inédito no Brasil). “Eles precisam de um contato amoroso, como todos os filhotes de mamíferos. Seus tratadores tentaram dar isso a ele e finalmente conseguiram”.
Morell comentou que histórias como a do elefantinho chinês inspiram os pesquisadores e podem levar a novas descobertas sobre as emoções dos animais.
“Há não muito tempo atrás, muitos pensavam que éramos os únicos animais capazes de rir, mas agora sabemos que ratos, cães e chimpanzés também o fazem”, comenta a pesquisadora”. “De fato, o riso parece ser uma emoção universal em todos os mamíferos. Se isso é verdade, por que a tristeza não seria”?
Por Jennifer Viegas
Tags: Animais, bebês, Bichos, chorar, expressões, filhotes, lágrimas, natureza, social, tristeza
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Olá pessoal!
A minha experiência com a leitura e com os livros até que começou cedo, logo quando entrei no Ensino Fundamental I, as minhas professoras passavam muitos livros, para serem lidos e posteriormente serem discutidos em sala de aula com alguma atividade relacionada ao mesmo. Os meus dois primeiros anos estudei em escola particular, depois disso comecei estudar em escola Estadual na qual me formei.
Durante minha infância o que mais me chamou a atenção foram os livros de histórias infantis, assim como as famosas revistinhas da Turma da Mônica. Por volta dos meus 12 anos de idade, pela indicação e incentivo de alguns colegas, comecei a ler o primeiro livro da série Harry Potter, foi quando finalmente comecei a ver a grande fantasia que a leitura pode nos proporcionar. Eu realmente me achava um Bruxo rsrs, do primeiro livro em diante comecei a gostar cada vez mais da leitura, lendo todos os livros da série.Acho que o mais importante talvez, para incentivar e despertar o interesse dos nossos alunos é indicar leituras primeiramente do cotidiano deles, livros que estão na “moda”, pois assim, um começa a ler, gosta e acaba indicando para outro amigo, e assim vão criando gosto pela leitura e finalmente torna-se um hábito na vida deles.O que aconteceu comigo foi exatamente isso, fui introduzido primeiramente na leitura infantil e posteriormente acabei desenvolvendo o hábito e o gosto da leitura.O ideal é despertarmos a curiosidade dos alunos, para que eles possam descobrir esse mundo de fantasias que a leitura nos proporciona.
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Experiências com a leitura!
Para começar...
Os Colaboradores do blog falam um pouco sobre seus primeiros contatos com o mundo da leitura.
Olá Pessoal!!!
Sempre gostei de ler desde pequenina, assim que aprendi a mágica da
leitura tentei explorá-la mesmo com os poucos recursos que tinha na época,
lendo gibis, que muitas vezes trocava com meus amigos (revistinhas como eu
chamava), ou mesmo os livros da escola, já que adorava brincar de ser
professora. Sempre fui muito incentivada por meu pai, que mesmo com poucas
condições me levava as “revistinhas” para que pudesse me deliciar.
Com um pouco mais de idade (não me recordo ao certo), me lembro de ter
lido, acredito que um dos primeiros livros da minha vida, por solicitação de
uma professora, um livro que se chama “O Vale dos Dinossauros” de Elisabeth
Loibl, que conta a história de um menino que viaja para um vale e conhece o
mundo fantástico dos dinossauros.
Este livro foi muito importante para mim e marcou minha infância, pois
a partir dele comecei a me interessar cada vez mais pelas viagens a outras
dimensões que os livros podem nos proporcionar.
Hoje em dia, a leitura é parte integrante do meu dia, pois para o
ensino de ciências é preciso estar sempre atualizado e preparado. Quando tenho
tempo leio livros não relacionados.
Acredito que o meu gosto pela leitura, em grande parte se deu pelo
esforço do meu pai, que faleceu quando eu tinha 12 anos e que mesmo com poucos
conhecimentos e poucas condições sempre me incentivou. Com este exemplo,
procuro também, incentivar outras pessoas. No último final de semana comprei em
uma feira de livros, o primeiro livro da minha sobrinha “A Bela e a Fera”, o
detalhe é que ela acabou de nascer e tem apenas 20 dias, mas afinal, é sempre
bom incentivar.
Bem vindos ao blog Convivendo com Ciências
Bem Vindos!!!
Este blog é voltado para o estudo e aprimoramento do ensino
de ciências e conta com a colaboração de professores de Ciências do Ensino
Fundamental da Rede Estadual de São Paulo DER-Sul1.
O blog conta com a contribuição espontânea de educadores da
área de ciências que visam difundir informações, curiosidades e novas
descobertas, tendo como público alvo educandos, educadores e interessados em estabelecer maior interação com novos
conhecimentos.
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